A Escola recebeu palestrantes do projeto de
extensão do curso de psicologia do Centro Universitário da Grande
Dourados-UNIGRAN. Essa iniciativa visa promover conversas e debates em sala de
aula cuja tônica são questões raciais. é um projeto de extensão do curso de
psicologia.
Durantes as palestras ministradas pelas alunas do sexto semestre: Danielle Barbosa dos Santos, Thaís Limeira e Maria Antônia Rodrigues na escolas coordenadas pelo professor e psicólogo Marcos Roberto Alves de Carvalho, os alunos por meio de dinâmicas, jogos e oficinas têm a oportunidade participar ativamente das conversas com as acadêmicas de psicologia. Elas abordam situações do cotidiano nas quais o racismo naturalizou-se. “A criança, quando chega à escola, traz consigo um histórico de informações acumuladas através das suas experiências psicossociais. Nesse contexto, o racismo passa a ser não só institucionalizado, mas também estruturado. Desse modo, essa criança poderá reproduzir um comportamento preconceituoso no ambiente escolar, e assim causando danos à autoestima de crianças negras que fazem parte do seu convívio. Por isso é importante que esse tipo de atividade passe a estimular o senso crítico e contribuir para a desconstrução de ideias preconceituosas, com vistas a um ambiente escolar mais saudável”, afirma Danielle.
Marcos Roberto Alves professor e coordenador do projeto reitera que a ideia de trabalhar com uma abordagem associada a métodos lúdicos foi pensada há muito antes, juntamente do processo de seleção e formação das acadêmicas para que o objetivo do projeto cumprisse com a sua finalidade: conscientizar acerca das diferenças desde cedo.
Durantes as palestras ministradas pelas alunas do sexto semestre: Danielle Barbosa dos Santos, Thaís Limeira e Maria Antônia Rodrigues na escolas coordenadas pelo professor e psicólogo Marcos Roberto Alves de Carvalho, os alunos por meio de dinâmicas, jogos e oficinas têm a oportunidade participar ativamente das conversas com as acadêmicas de psicologia. Elas abordam situações do cotidiano nas quais o racismo naturalizou-se. “A criança, quando chega à escola, traz consigo um histórico de informações acumuladas através das suas experiências psicossociais. Nesse contexto, o racismo passa a ser não só institucionalizado, mas também estruturado. Desse modo, essa criança poderá reproduzir um comportamento preconceituoso no ambiente escolar, e assim causando danos à autoestima de crianças negras que fazem parte do seu convívio. Por isso é importante que esse tipo de atividade passe a estimular o senso crítico e contribuir para a desconstrução de ideias preconceituosas, com vistas a um ambiente escolar mais saudável”, afirma Danielle.
Marcos Roberto Alves professor e coordenador do projeto reitera que a ideia de trabalhar com uma abordagem associada a métodos lúdicos foi pensada há muito antes, juntamente do processo de seleção e formação das acadêmicas para que o objetivo do projeto cumprisse com a sua finalidade: conscientizar acerca das diferenças desde cedo.
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